Testosterona, estradiol e progesterona seus papéis na ovulação e na gravidez

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O folículo é a estrutura do ovário que sintetiza estradiol a partir de hormônios androgênicos como a androstenediona e testosterona, na fase pré – ovulatória.

👉 Note que a mulher tem de ter uma quantidade de testosterona adequada ( nem alta, nem baixa) para,inclusive, ovular !


🤔 Você já chegou a escutar por aí que a testosterona não interessa à mulher; apenas ao homem ?
❗ A sua insuficiência na mulher prejudica a ovulação e a sua administração sem necessidade ( por exemplo, para fins estéticos ), também.
Com o crescimento folicular normal, o folículo atinge o seu tamanho máximo ( entre 22 e 26 mm), quando libera o óvulo ( ovulação).
No lugar onde ocorreu a liberação do óvulo, surgirá o CORPO LÚTEO ( estrutura que fabrica estradiol e progesterona a partir do colesterol). Sim, isto mesmo ! A partir do colesterol ! Ele é fundamental para a produção correta de estradiol e progesterona ! Muito cuidado com o uso exagerado e indiscriminado de medicamentos para baixar colesterol !
⭕ O estradiol e a progesterona, assim que lançados na circulação, passam a agir em diversas partes do corpo do cérebro à pele.
⭕ O estradiol se encarregam de desenvolver as estruturas uterinas, da vagina, da vulva e ductos mamário.
⭕ A progesterona desenvolve os alvéolos mamários e estimulam as ações secretórias do endométrio ( parte interna do útero que um dia receberá a implantação do ovo , que se transformará num embrião e um bebê).
⭕ O interessante é que essa mesma progesterona é a mesma que irá inibir a contratilidade uterina ( “acalmará o útero” ), impedindo que ele expulse o ovo ou o embrião. A progesterona será responsável pela integridade gestacional. Não é a toa que “pro” significa promover , levar adiante, em defesa, para aquilo e “gesterona” tem a ver com gestar. É o hormônio que promove a gravidez!
Quando a gravidez não ocorre, os níveis de estradiol e progesterona caem, devido a involução do corpo lúteo( que só se desenvolve se houver HCG), ocasionado a menstruação.

Referência bibliográfica:
Manual de Ginecologia Endócrina – FEBRASGO 2015

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