As taxas de falha anuais – a cada 100 usuárias – são as seguintes contraceptivos:
🔹Implante hormonal subdérmico de etonogestrel ( 0,05%) ou falha < 1 paciente em 100;
🔹 DIU hormonal com levonorgestrel (0,2%) ou falha < 1 paciente em 100;
🔹 DIUdecobre ( 0,6%) ou falha < 1 paciente em 100;
🔹 Contraceptivos hormonais injetáveis (6%) ou 6 pacientes em 100;
🔹 Contraceptivos orais combinados (9%) ou 9 em 100;
🔹 Adesivos transdérmicos (9%) ou 9 em 100;
🔹 Anéis vaginais (9%) ou 9 em 100,
🔹 Injetável trimestral (6%) ou 6 em 100;
🔹 Pílulas apenas de progestogênios (9%) ou 9 em 100;
🔹Coito interrompido (22%) ou 22 em 100;
🔹Comportamentais ( tabelinha, muco cervical, temperatura do corpo, sintotérmico ou mistura dos 3) de 25%, ou 25 em 100;
🔹 Diafragma (12%) ou 12 em 100;
🔹 Condominio masculino ( camisinha) de 18% ou 18 em 100;
🔹 Condom feminino (21 %) ou 21 em 100;
🔹 Laqueadura tubária (0,5%) ou < 1 em 100.
Referência bibliográfica :
James Trussell. Contraceptive failure in the United States. Contraception 83 (2011) 397–404
A Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) tende a aparecer na adolescência
A manifestação completa da síndrome dos ovários policísticos (SOP) tende a ocorrer na adolescência em mulheres predispostas, quando o eixo hipotálamo-hipófise-ovário é ativado. Nesta fase,