É uma queixa feminina muito comum. O dia a dia corrido, muitos compromissos, vestimentas inadequadas (muito quentes ou apertadas) permitiram que as mulheres mudassem um pouco seus hábitos, inclusive urinários.
A ingesta de água também diminuiu (não temos mais tempo!), o que contribui para que haja um aumento dos sintomas de infecção urinária e que alguns casos sejam recorrentes.
A cada crise, precisamos de antibióticos mais potentes o que acaba por causar efeitos colaterais em outros setores como a vagina, por exemplo.
O antibiótico mata o germe que causa a infecção mas também mata bactérias “boas” que fazem parte da nossa flora e contribuem para a defesa da região. Assim germes oportunistas aproveitam para “dominar” a situação.
A cândida é um fungo que existe no nosso organismo de forma harmônica. No momento em que há um desequilíbrio, a imunidade diminui, ela aumenta de quantidade e provoca a crise causando bastante incômodo.
Nosso corpo trabalha o tempo todo em parceria.
Não há como tratar um setor e automaticamente não influenciar outro.