Emprego de exames precisos que são mais efetivos quando usados em conjunto, dois ou mais dos abaixo:
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👉 Escore do muco cervical: filância e criatalização;
👉 Curva da temperatura basal;
👉 Estradiol plasmático seriado;
👉 Ultrassonografia transvaginal seriada;
👉 Progesterona plasmática na segunda fase do ciclo (por ex: 21º -24º dia do ciclo , ou 21 dias a 24 dias depois do 1º dia da menstruação). Alguns autores defendem que uma progesterona acima de 3 ng/ml fala a favor de ovulação e acima de 10 ng/ml compatível com uma boa fase lútea). A fase lútea adequada é caracterizada por uma boa produção de progesterona que vai preparar o endométrio (parte interna do útero) para receber a implantação do óvulo fecundado e prosseguimento da gravidez;
👉Histologia do endométrio na segunda fase do ciclo (a característica da morfologia do endométrio tem de ser compatível no microscópio a estrutura de uma boa fase lútea e não pode mostrar-se defasada em relação à época do ciclo . Tem de se apresentar desenvolvida com uma boa atuação da progesterona).
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Referência bibliográfica: Manual de Ginecologia Endócrina / Edmund Chada Baracat. – São Paulo: Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO).